tag:blogger.com,1999:blog-201059792024-03-14T09:01:17.572-07:00A Vida Que Eu SonheiOs meus sonhos. Os que quis publicar.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.comBlogger102125tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-20982409894929916862021-04-26T08:45:00.001-07:002021-04-26T08:45:17.366-07:00No Metrô<p> Estou em alguma plataforma do Metrô Rio, daquelas únicas que dão pra pegar o metrô nos dois sentidos. Pego um no sentido Botafogo em um trem moderno.</p><p>Logo em seguida estou num trem do modelo convencional. Estou saindo de Botafogo, na verdade e estou conversando com M. Planejei de descer com ele na estação Catete. Quando me dou conta vejo que ele já desceu e eu continuei no vagão. Então me pergunto porque me esqueci de descer naquela estação, pois o caminho para minha antiga casa é mais curto pelo Catete, mas eu vi que após muito tempo, eu precisava passar no Largo da Glória para comprar algumas coisas e poder ver as pessoas.</p><p>Desço na Glória e vejo que estava no vagão que me deixava mais próximo à escada rolante da saída. O metrô está cheio e as pessoas me olham com certa estranheza, porque só eu e um outro rapaz descemos naquela estação. Sigo o meu caminho.</p><p>Ao passar pela roleta de saída, que por incrível que pareça é a que normalmente é a de entrada, eu tenho que decidir pelo caminho à minha esquerda, que é para a saída Outeiro ou pela direita,, saída Glória. Aí me lembro de que tinha que passar no Largo e então sigo em direção á saída Glória, animado.</p><p>Chego na escada rolante e nas escadas comuns e vejo um monte de gente descendo, sem máscaras. Aí eu volto em direção ao Outeiro porque eu me lembrei do motivo que me fazia não ir ali há bastante tempo: a pandemia e as aglomerações de pessoas. Ao menos tinha a certeza de que pelo sentido Outeiro eu não teria esse problema.</p><p>(Parece que no meu caminho de volta ouço "The Closing of the Doors" da Roisin Murphy ou acordei com essa música na cabeça)</p><p><br /></p>Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-59763377257409793372021-03-21T06:51:00.001-07:002021-03-21T06:51:43.993-07:00Coito interrompido<p> Estou com um grupo de amigos em casa e já é madrugada. É a sala da minha antiga residência e estamos para ver uma série, mas desistimos porque já é tarde e combinamos fazer isso durante o dia. Eu e esses amigos seguimos para o quarto, enquanto C. dorme na sala, no sofá.</p><p>Eu volto para trás e vejo C deitado e me preocupo com ele. Já é dia. Pergunto se ele está bem e ele me diz que está ok, porque o sofá é grande o suficiente para ele. Eu o pego no colo e o levo para o meu quarto. Ele fica preocupado por eu deixá-lo na minha cama, mas eu digo que todos foram embora e eu já estava de pé.</p><p>Minha mãe me avisa que vai à feira e que só voltará em duas ou três horas. Meu pai está na portaria trabalhando em um domingo.</p><p>Deixo C na cama e ele me pede para eu me deitar com ele. Digo que não posso para não atrapalhar o sono dele. Ele insiste e eu o abraço por trás. Penso eu que ele só queria alguém o abraçando para se sentir confortável para dormir e assim o fao. A sensação é muito boa.</p><p>Em dado momento sinto meu pau ficar duro ao roçar nele e sinto pela mão que o dele também está. Ele se vira de frente para mim e me beija de maneira forte e me abraça. O tesão aumenta e tiramos as roupas. Só que eu ouço um barulho e fico preocupado. Visto a roupa e vejo que meu pai subiu da portaria. Só que ainda não e o horário de almoço dele. Eu volto e digo que está tudo tranquilo, até porque eu falo que nos últimos anos meu pai não tem entrado no meu quarto.</p><p>A gente volta para os amassos, mas C ouve de novo o barulho. Como forma de precaução, eu deixo a porta do corredor fechada, pois assim, qualquer um que passar ali fará barulho e perceberei a chegada. Voltamos a nos pegar.</p><p>De repente, há o barulho da porta. C se levanta e diz que vai ao banheiro, vestindo uma cueca samba canção cinza que deixa evidente a marca do pau. Falo para ele esperar um pouco, senão vai dar na vista, mas ele diz que tá de boa. Ele segue para o corredor e eu fico preocupado com o meu pai implicar com ele, tal como ele fazia com meus namorados. Só que eu ouço uma conversa muito amistosa entre eles. É 13:40 e falta cerca de vinte minutos para o fim do horário de almoço.</p><p>C volta e estou na cama com apenas um lençol mal cobrindo meu corpo. Meu pai chega com um saco de corvinas que disse que trouxe da feira, empolgadíssimo, mas repara que estou nu. Fico preocupado pelo fato dele não entender o tipo de relação que eu tenho e ele sai.</p><p>Digo a C que a gente não tá conseguindo ficar à vontade e digo lhe que fecharei os olhos para voltar no tempo. Assim saberei todos os instantes em que corro o risco de ser interrompido. Volto para um instante no tempo anterior à saída da minha mãe e fico no aguardo. C se vira para mim e diz que se nada der certo, às 15 horas iremos para um motel e ficaremos mais à vontade. </p>Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-66516295519259197662021-03-06T13:06:00.001-08:002021-03-06T13:06:35.227-08:00Sobrevoo de palestra<p>Eu estava no mar nadando junto com R. e eu via uma onda chegar. Estávamos bem ali, mas não sei por qual razão falei: "Vou pegar essa onda pra não ser engolido por ela" e aí eu meio que pegava um jacaré até a praia que ficava numa costa rochosa</p><p>Em seguida. eu começava a voar e, de repente, era o desenho da costa do rio e tinha uma explicação rolando, como uma voz em off apontando onde eu estava, como num vídeo educativo.</p><p>Eu sobrevoava aquela costa como se fosse da Barra da Tijuca e eu estava em outro ponto de frente pra baía. Daí eu via uma ilha que tinham umas marcações de um mapa antigo e ali dizia que é onde teve a batalha dos tamoio contra os portugueses, mas que era uma ilha fechada.</p><p>Eu ouvia reclamações de pessoas dizendo que ali era pra estar aberto pra aprender história e que os militares deixavam aquela ilha fechada negligenciando-a.</p><p>Ando pelo corredor de uma universidade e tinha outra galera dizendo que não tinha como glamourizar a história antiga pq era sangue e escravidão e sei lá o que, e falavam em escravos de ganho e rolava aquela discussão que não chegava a lugar nenhum.</p><p>Em uma ante sala da universidade há um rapaz youtuber falando pra eu apresentar a Lumena para uma palestras. Que tinha muita gente criticando dizendo que psicologo não sabia nada de organizações e eu puto já e o cara youtuber defendendo-a o tempo todo na internet.</p><p>Entro na sala que parecia ser no palácio da UFRJ na praia vermelha e tinha uma moçada e já começava falando que existem conhecimentos sobre organizações e psicólogos sociais sabem disso.</p><p>Chego avisando ao povo "hoje eu não to bem, já estou na defensiva pra não ter que ouir merda de vocês. Pra usar uma linguagem do futebol, estou mais na retranca do que quando olho o fluminense jogando. Ele pode até não jogar assim, mas quando ligo a tv e o vejo, ele está na retranca. Ou melhor, pra quem entende de copa, eu estou como a defesa da Suíça, Um ferrolho".</p><p>Depois disso, eu dizia, eu "quer saber? Suíça tá muito chique pra vocês, vocês não merecem!" e terminava o sonho pra começar a palestra</p>Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-85139459978158531142020-09-13T07:42:00.002-07:002020-09-13T07:42:35.592-07:00Fala, Galvão<p> Eu estou assistindo a um jogo de futebol na tv, narrado pelo Galvão Bueno. O jogo acontece durante a noite e parece ser da seleção francesa de futebol ou algum time local daquele país. Eu estou vendo o jogo normalmente, quando a câmera muda o enquadro para perspectiva em primeira pessoa, em posição horizontal. Eu acho que aqulo será breve, mas noto que esse enquadramento dura mais tempo que o comum e aquilo me deixa irritado. De repente não estou mais assistindo ao jogo, eu estou no campo.</p><p>O campo está em um lugar claro, é dia. E ao invés de ter uma aparência de um grande campo de estádio de futebol, ele parece com um campinho de bairro, com muitas flores perto dele e os jogadores franceses, também pretos, estão jogando ali, enquanto observo na posição do gol.E aí penso: engraçado que ao vivo o jogo é mais simples, não parece ter aquela pompa toda que há na televisão.</p><p>Ao lado do campo há um cemitério com lápides brancas, também sob a luz do sol.Só que acima deste cemitério há uma grande construção, como se fosse um camarote em forma de nave e ali é noite. Ali estão os espectadores do jogo. Eles estão mais distantes do campo para não atrapalhar. Eu me surpreendo, pois sempre achei que os espectadores estariam mais próximos.</p>Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-15387463849054033812020-06-07T09:17:00.001-07:002020-06-07T09:17:29.506-07:00PousadaEu e JC estamos conversando em algum lugar que desconheço no momento. Por algum motivo falamos sobre "solavancos". Pergunto-lhe então:<br />
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- E por falar em solavancos, lembra-se de quando fomos a São Pedro da Serra e aquela estrada pra lá toda esburacada, a gente balançando no ônbus?<br />
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- PQP!<br />
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Não sei porque, a partir dali decidimos ir a São Pedro da Serra mais uma vez. JC chama um Uber, mas faço uma advertência, que a corrida vai ficar cara para lá, que era melhor irmos de ônibus. Mas ele me diz que é melhor o Uber que dá menos problema e será mais tranquilo e que ele não quer ir de ônibus de jeito nenhum.<br />
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Dentro do Uber o uberista conversa muito. Eu e J falamos as coisas que queremos de forma neutra, para não dar a entender o que vamos fazer no nosso destino. Lá pelas tantas digo a J:<br />
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- Antes de te conhecer fazia uma outra ideia de você.<br />
- Ah é, que ideia?<br />
- Depois quando chegarmos eu desenvolvo melhor isso contigo.<br />
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Falo ainda no intuito daquele ser um assunto privado. Eis que em 20 minutos chegamos em São Pedro. O motorista presume que é a nossa primeira vez lá e, que por isso, deixará a gente na praça principal porque é fácil de ir para os outros locais. Mas já sabemos onde é a pousada onde queremos ficar e ela fica a alguns metros antes da praça. Hesito em ter que descer na praça ou antes, mas no fim das contas tanto eu quando J falamos para o motorista nos deixarmos na estrada mesmo e assim fazemos, ainda que o motorista se preocupe com o fato de estar chovendo.<br />
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Ao sair, percebo as árvores altas do lado direito da estrada e que, atrás delas, há um campo de futebol vazio. Penso que as pessoas ainda estão hesitantes em jogar ou o tempo as afastou. Mas na verdade o que é é uma garoa muito fina,. dando a impressão de que o céu está mais orvalhado. A cidade parece maior, mais ampla e plana com algumas outras serras ao fundo da paisagem.<br />
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Eu e J atravessamos a estrada, mas sinto dificuldade em reconhecer a entrada da pousada, pois não há indicativo dela. Mas J a reconhece e vamos em direção ao portão.<br />
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Ao chegar lá, há uma casa atrás e outra do lado no quinal. Três senhoras com vestidos simples e um senhor acena pra gente como que nos reconhecesse. Eu consigo olhar acima do muro para saber porque está demorando para alguém nos atender. Penso "será que essas senhoras estão esperando eu falar algo? Mas não vou gritar daqui, porque não tem cabimento. Alguém deve vir até aqui"<br />
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Há um alvoroço de cachorros vira-latas, eles pulam no muro, latem, fazem festa,. Daí me dou conta de que o senhor foi na casa do lado para pegar a chave abrir o portão. Assim ele o faz e os cachorros fazem festa do lado da gente. Um deles tenta fugir e J me chama a atenção para por o pé e não deixar o bichinho fugir. Faço isso e dá tempo por senhor fechar o portão de volta.<br />
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Então hesito e deixo para J falar o que queremos. Eu fico com medo porque acho que será uma viagem bate e volta e pedir um lugar que vai ser por algumas horas dará a impressão de que estamos ali para transar. Mas ao mesmo tempo me lembro que da última vez pedimos a diária, que é a única forma possível e J já havia me dito que queria ficar mais tempo ai. Então ele pede o quarto e o sonho termina.<br />
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(...)<br />
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<i>Ps: Acho que mais uma vez retornei a esse sonho, mas na parte em que estamos esperando as pessoas nos atender, JC fala que a galera na região ou tem preguiça ou ainda não se deu conta de que a quarentena acabou e que assim já poderiam estar no clima de trabalho, e não vestidos com roupas de quem fica direto em casa.</i><br />
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<i>Ps 2: Duas músicas deste sonho: 16 Toneladas do Noriel Vilela e I Know this time is for real da Donna Summer.</i>Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-48046501328581089502020-06-03T09:02:00.001-07:002020-06-03T09:02:46.279-07:00Mayo 14<br />
Estou em casa, mas de repente estou em um dos quartos de um edifício vizinho, onde morava um amigo, na minha infância.<br />
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Eis que aparece R, sem camisa e de cueca branca, marcando a rola. Eu me surpreendo ao vê-lo chegando perto de mim e me abraçando. Notamos que não há ninguém no apartamento. Ele chega perto de mim e me abraça.<br />
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Fico hesitante e ao mesmo tempo com tesão. Ele fica de frente pra mim e se esfrega em mim, insinuando beijo. Ele me olha profundamente, com muio desejo e eu fico intimidado, duvidando se aquele olhar é verdadeiro. Temo que aquilo acabe. Ele diz que sou lindo . Eu digo que acho o mesmo dele e reparo que ele está sem barba. Noto cada detalhe do rosto dele e digp-lhe que, ao contrário do que ele pensava antes, ele era muito bonito sem barba. Ele sorri.<br />
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<i>Ps: Acordei com Controller do Hercules and the Love Affair na cabeça, essa música parecia estar no sonho também.</i>Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-1308720086282731352019-03-29T04:42:00.000-07:002019-03-29T04:42:11.639-07:00Coreografia<br />
Estou em algum momento em casa planejando minha ida à faculdade. Pelo que eu entendo tenho ido pouco até lá e apareço eventualmente às sextas feiras. Digo que surpreendentemente aparecerei na quarta, quando ninguém me espera (e bate um certo medo, por achar que estou reprovado na matéria ou algo assim) vou fazer uma entrada triunfal. Eu consigo me ver no futuro chegando com uma roupa toda "fashion", cabelo alisando e dando muita pinta e digo que minha chegada será triunfal.<br />
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Daí corta e estou em casa no Rio com o Ti. Planejamos fazer algo, sair no sábado à tarde. E estou praticamente pronto, enquanto ele vai se arrumar. Meu pai está em casa, quieto no quarto. Até penso em chamá-lo para sair, mas não posso porque ele não pode fazer muito esforço e o coração não aguenta. Parece que ele sabe que vai morrer, mas prefere fazer pouco esforço para não acelerar a morte. Então vejo que o banheiro está muito sujo e digo ao Ti não entrar nele. Planejo como vou limpá-lo, mas será só depois que voltar pra casa. Minha mãe comenta algo irônico comigo quanto a isso.<br />
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Vejo em um pátio na parte externa da casa coberta com telhado vermelho e uma mesa grande e churrasqueira. Vejo o Paulinho Vilhena apresentando um programa de TV e nisso tem uma participação do Ron, Eu me lembro na hora que o Ron tinha pedido pra ver a estreia dele no programa e daí me vejo numa sala vendo o tal programa tendo o pátio como cenário. Ti aparece dizendo que está pronto, mas digo a ele que não temos pressa e quando o programa terminar, sairemos.<br />
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Então estou no quarto do Ti no antigo ap de Niterói e encontro o Rô tentando fazer uma coreografia da Britney. Aí eu digo de forma irônica que se a mãe dele visse ele dançando Britney e resolvesse dar uma coça nele, ela teria meu apoio, porque ninguém merece a Britney. RK tá em um canto observando tudo o que acontece, mas não diz nada. Eu e Rô rimos mais um pouco e ele me chama para ajudá-lo na coreografia, pra eu fazer a parte da Rihanna, porque a música era um ft das duas. Ele se apoia no meu ombro e eu, em outra zoeira, mas provocador, digo-lhe "Por que você não chama o RK? Por que ele é mais heteronormativo que eu?". RK fala "Poxa, Di, já estou mudando isso, mas tenho que sair do armário aos poucos, mas meus amigos já sabem de mim". Eu dou uma risada e digo a ele que era só uma zoeira- mas o meu pensamento acha exatamente aquilo que eu tinha dito a ele antes- e daí começo a fazer a coreografia com Rô.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-91482200163701960202018-12-01T04:41:00.002-08:002018-12-01T04:41:21.733-08:00A Estalagem<div>
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Estou em uma caminhada peregrina em algum lugar da Região dos Lagos, que em certos pontos me lembra Guaratiba ou Angra dos Reis. Casas baixas com visão do mar ao fundo. Em uma parte da caminhada pode-se avistar uma cidade maior, talvez o Rio. Passamos eu, W, e A em frente a um lugar que parece uma estalagem. Tem uma porta de madeira grande e uma fechadura daquelas de filme de terror com uma argola redonda.</div>
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Estou com sede e bato lá na esperança de ter alguém para oferecer água. Mas ninguém aparece e ao mesmo tempo estou receoso porque acho falta de educação chegar assim na cara de pau. Ninguém aparece e sigo viagem com W e A, que até então não tinham dado confiança para a estalagem.</div>
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Sigo a viagem e daí percebo que a peregrinação terminou, que o objetivo foi alcançado. No entanto A resolve refazê-la mais uma vez e vou, ainda que a contragosto. Lá pelas tantas estou passando de novo na porta da mesma estalagem e com muita sede. A bate na porta e ela imediatamente se abre. Acho estranho pelo fato de ter gente ali e ela só ter se aberto pra A.</div>
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Uma velha amável abre, conversa com A e parece que eles já se conhecem. Entramos na cozinha e bebemos água os três. A geladeira está aberta com algum doce dentro. Olho com vontade, mas fico na minha. A olha e já vai pegando com certa intimidade. A velha diz que ele é de casa e pode pegar à vontade. </div>
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Eu pego um pedaço na mão, ainda com receio por achar que é falta de educação. É uma torta de morango feita com massa integral. A repete e eu fico só com aquele pedaço. W apenas bebe água.</div>
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Enquanto isso rola uma discussão se seguiremos viagem naquele mesmo dia. W diz que tem que ser logo porque a noite já se poderão ouvir tiroteios na parte da cidade. A insiste para que dormimos na estalagem e seguiremos pela manhã.</div>
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Vamos para os quartos, mas estou desconfiado da velha. Lá pelas tantas, espio-a no quarto dela e lá ela edita um video no qual aparece Valéria brincando com uma criança no momento em que chegamos na estalagem. Ela quer manipular as imagens e espalhar pelo whatsapp mostrando-a roubando um doce da criança ao invês de brincar com ela e dizendo "essa raça de gente não presta, tem que ser exterminada". Daí percebo que o doce de morando está contaminado por algum sonífero, Percebo que é um plano homofóbico da velha e acabo acordando.</div>
Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-89800798316657930912018-09-26T08:09:00.002-07:002018-09-26T08:09:09.086-07:00Estação das Barcas<i>O sonho tem como trilha <a href="https://www.youtube.com/watch?v=clJk8a5q1Lo">essa música</a></i><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij4TVfSjyduAdPxuwHtIffsTspCHywNDRXR5KLm8HIQ-KI4iae__-nNVHefZpSQl2VsZrXxbL4OW3BBUH_ysXEgL1qHvl-vtcXvL5fZqs2d7qhp6bUd7Ot3drGOiYMDGmikuFu/s1600/barcas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="588" data-original-width="785" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij4TVfSjyduAdPxuwHtIffsTspCHywNDRXR5KLm8HIQ-KI4iae__-nNVHefZpSQl2VsZrXxbL4OW3BBUH_ysXEgL1qHvl-vtcXvL5fZqs2d7qhp6bUd7Ot3drGOiYMDGmikuFu/s320/barcas.jpg" width="320" /></a></div>
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Estou vindo de alguma forma na estação da Praça XV das Barcas. Por ter vindo de ônibus integrado eu já chego direto a estação sem ter que passar pela bilheteria ou roleta, o que, em princípio, me causa estranhamento.<br />
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Na plataforma o portão está aberto e a barca está prestes a partir. É um dia limpo e ensolarado. Eu chego um pouco na frente do Ti e fico hesitando em qual das entradas eu vou entrar, mesmo sabendo que está prestes a fechar. Quero entrar junto com ele. Estou de frente para a abertura da direita.<br />
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Ele passa direto por trás de mim, me chama e consegue passar pela esquerda. Quando eu tento entrar pela direita, finalmente, já que ele decidiu entrar e não esperar pela minha decisão. Daí quando tento entrar a abertura está estreita e vejo que não tem mais como eu passar. O portão fecha e eu espero ele.<br />
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Fico em tom de exigência esperando a volta dele e ele retorna. Diz que quer pegar aquela barca, que poderia me esperar em Niterói, mas ao ver minha cara espera comigo a barca do próximo horário<br />
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<br />Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-88408981913608638732018-03-13T07:25:00.002-07:002018-03-13T07:25:38.222-07:00UndertowEstou na rua andando com alguém, me parece ser o Centro de São Pedro da Aldeia, no trecho em frente às lojas Americanas, só que de um jeito diferente, mas com as lojas e a parte onde tem um poço antigo. Parece que ora ando com minha mãe, ora com meu pai.<br />
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Passamos em frente a um salão e meu pai ironiza. O salão do Pelé e meu pai ri imaginando que o preço ali é muito alto porque é um salão gourmetizado. Tem uma tabela de preços e ao olhar, vejo que são os mesmos preços praticados pela barbearia do seu Ladislau, no Centro de Araruama, sendo que ali também eles não usavam cremes caros, como supus inicialmente.<br />
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Entro no salão e ali há muitos homens fazendo diversos cortes. Todos jovens, magros, a maioria morenos e negros e fazendo cortes usando dois pentes ou undercut. Passamos eu e meu pai por várias salad do salão e numa área externa estamos conversando sobre a novela.<br />
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Na novela das oito a Débora Evelyn repete mais uma das suas personagens: a mãe rica e esnobe e chata. E dessa vez ela é casada e acha que seu marido a trai. Ela implica com o namoro do filho, pois acha que a namorada do filho pode ser filha de seu marido, mas o que se sabe é que a mãe da menina é prima de segundo grau do marido.<br />
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Daí subo em escada caracol de ferro. Estou em uma área externa, parecida com a que se tem do alto do Outeiro da Glória. Consigo ver o bairro por cima. E então estou com A. e batemos na porta da casa de W, que fica ali. A porta já está aberta e entramos.<br />
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Supomos que o quarto estava sujo, mas estava tudo limpo e arrumado e somos recebidos com alegria. Em princípio penso que W vai abraça A primeiro, mas ele resolve me abraçar, porque faz mais tempo que ele não me vê. Daí deitamos na cama, mas antes ele relata uma situação que passou com A que pareceu constrangedora e de fundo sexual. Acho que eles se abraçaram se shorts e sem camisa. W parece ter um pouco de receio em contar isso, mas digo que deve ter sido bonito de ver, inclusive pelo espelho no teto que está acima da cama.<br />
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Deitamos os três e como a beijar o rosto de W e passar a mão em seu cabelo. Ele ainda está um pouco envergonhado e diz que quer falar sobre algo que sentiu na tal situação constrangedora com A. Ele está extremamente tímido, mas dá a entender que ele quer confessar que se sentiu excitado com aquilo tudo. Então me dou conta de que aquilo é um sonho, que não saberei a resposta exata e daí acordo. E tudo isso se dá ao som da música Undertow.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-92110468429809468272018-01-31T05:08:00.001-08:002018-01-31T05:08:55.240-08:00A Casa VelhaEstou em uma casa velha, Sentado na sala, mas consigo ver parte da rua. Passei lá pra falar com Wesley antes de seguir para a escola. Estamos sentados. Penso que ele vai se sentar ao meu lado no sofá, mas ele se senta na poltrona do lado de alguém que não me lembro agora.<br />
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Ele quer me mostrar algum clipe de hip hop dos anos 90. Mas não estou interessado, pois prefiro ver a imagem da janela, que é um filme antigo dos Trapalhões. Daí penso que essa diferença de interesses é por conta da diferença de idade que temos.<br />
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Em algum momento pareço preocupado com a hora de chegar ao colégio, mas ele me diz que dali tem condução direta para Botafogo, que passa pela Marquês de Abrantes.<br />
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Então aparece uma senhora me fazendo uma série de perguntas sobre meus projetos profissionais, minha formação e quando digo ela responde em tom de desprezo. Me sinto acuado, mas lá pelas tantas passo os olhos em torno da velha casa, que suponho ser alugada e digo "sim, minha situação não é das melhores, mas pelo menos tenho a minha casa" e então começo a dar lição de moral nela sobre a história de meus pais. E daí me dou conta de que para fazer as mudanças que quero eu deveria usar a trajetória deles como inspiração.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-70895087556061300642017-12-22T12:09:00.001-08:002017-12-22T12:09:13.571-08:00Entre prédios e casasEstou andando pelas ruas da Cinelândia com Ti. Estamos conversando sobre alguém que mora por ali e dizendo que era fácil localizar essa pessoa, pois ali há poucos prédios residenciais. Há um labirinto de ruas e prédios espremidos com curvas em art-déco. Rapidamente vemos a portaria de um prédio onde os apartamentos residenciais ficam acima dos andares comerciais.<br />
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Vemos uma pequena porta de um prédio a ali parece ter uma escotilha. Tem um gato branco ali perto e pego-o no colo. Ele é manso, mas eu não sei a razão de querer levar o Ti para um posto de saúde e ver se tem vacina antirrábica.<br />
<br />
Ali parece ser um local onde seria fácil encontrar, pois é um bairro onde há vários postos com esse serviço. Digo que é só perguntar pra qualquer um ali que saberemos onde é. Então, pergunto a alguém que está em uma das portarias de um desses prédios onde tem um posto e ele dá a indicação.<br />
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Depois de subir uma rua estou no alto de um morro, que parece ter a visão do Outeiro da Glória, mas ao mesmo tempo estou no mesmo condomínio em que eu moro. Estou com alguém - presumo ser o Ti- e digo que preciso mostrar um pouco das minhas origens. Nisso aparece uma senhora, dona da fazenda, e pergunta o que queremos ver como atração em termos de museu: história, arte naiff, arte tradicional, arte moderna entre outros. Digo-lhe que gosto de todos os temas, mas que um tema histórico seria mais fácil. Daí ela encaminha a gente por uma varanda grande com vista pra Baía de Guanabara. Daí chegamos na frente da casa, que parece uma casa de fazenda.<br />
<br />
A velha faz a gente entrar na casa onde há algumas peças de museu, em arte colonial, e uma cama desarrumada, o que me faz presumir ser o quarto dela. Acho estranho ela quer um quarto junto ao museu. Então ela fala o valor da entrada da visita no museu-casa. São 48 reais (24 para casa um) e o Ti paga o valor dos ingressos.<br />
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Daí voltamos para o lado de fora e vemos uma paisagem parecendo o Verde Mar de um lado e a Baía de Guanabra do outro. Ela fala que teve problemas com o síndico do condomínio de sua outra fazenda. Pergunto se é ali mesmo e ela diz que é em um estado do Nordeste (acho que é o Rio Grande do Norte) onde ela tem a sua segunda fazenda. Fim do Sonho.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-52649032849332312012017-03-31T04:39:00.001-07:002017-03-31T09:16:45.403-07:00A ViagemEstou retornando de uma viagem em um carro com outras três pessoas. Conversamos de forma animada. Daí começo a fazer massagem no rapaz que está na frente, no banco do carona. Ele diz que gosta demais daquilo e daí paro um pouco hesitante. Mais um tempo depois e eu volto a fazer. A expressão dele de felicidade é visível e ele desata a falar do quanto gosta daquilo e se eu continuar daquele jeito ele vai ficar ainda mais encantado comigo.<br />
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Ele me diz que aquela foi a melhor viagem da vida dele. Porque ele gosta muito do grupo e que ele pode finalmente quebrar tabus em relação a estar junto de outro homem. Daí relembramos, em flash back, do momento em que dividimos a mesma barraca e nos abraçávamos e fazíamos carinho. Eu digo-lhe que não sabia que ele era tão carinhoso. Ele diz que sim, que era (daí faço um carinho no rosto dele) e que gostava muito, mas que por falta de oportunidade, ele não fazia isso e por conta do tabu que envolve dois homens. Eu tenho tesão nele, mas reconheço que tudo que acontece ali não tem necessariamente um caráter sexual, mas de afeto.<br />
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O sonho corta e estou em casa e recebo a visita do fiscal da Enel em casa. Ele me diz que vai instalar uma torre no meu terreno. Daí conversamos sobre a curvatura dos cabos de transmissão de energia, ele me explica como é aquilo e de que as bolinhas indicam a direção do caminho da energia. Um homem aparece explicando que os cabos dos postes são os mesmos, tanto para quem está recebendo energia da concessionária, como para aqueles que estão devolvendo o excedente de energia (como as pessoas que possuem energia solar) de volta pra Enel e que na verdade está havendo uma padronização dos cabos justamente pra poder tanto enviar como receber essa energia.<br />
<br />
Eu comento com o fiscal que aquele poste que está no terreno é um de transmissão de energia e que em tese deveria ficar do lado de fora, como aqueles que vemos em estrada, já que meu uso é doméstico. Ele me diz que de fato são parecidos, mas que aquela torre é outra. Eu teimo com ele e ele diz "veja como o tamanho é menor". Eu me levanto do chão (estava deitado) e vejo que a torre tem a mesma altura nossa.<br />
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Vamos para o lado de fora (a torre instalada no terreno agora parece maior) e continuo sem entender qual a razão dela ali. Eu pergunto-lhe se a torre nova substitui o antigo poste de luz, já que ele eestá velho. Falo com receio do poste, pois acho que ele pode me aplicar uma multa por ter um poste antigo. Mas ele diz que não substitui, que preciso arrumar um novo poste.<br />
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Continuo a conversa, ele ri e pergunta se não o reconheço e digo que sim, que reconheço que ele é o ator Zécarlos Machado e que artisticamente ele usa os dois nomes juntos. Digo ainda o nome de uma novela que ele fez, para parecer que conheço a carreira dele, mas não me lembro de outras. Mesmo assim ele gosta e as pessoas que estão em volta também, se juntando meio que para pedir autógrafo.<br />
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Ele vai embora e vou para uma venda que há do lado da minha casa. Parece que é a primeira vez que vou ali, pois converso com as pessoas que falam como se não me vissem há muito tempo. Eu fico assustado pois tem muita coisa gostosa como bolo no pote, pães, doces variados e por um preço bom. Converso com uma senhora, que me traz lembranças do meu pai, das coisas que ele dizia quando ia ali e uma outra senhora vem e pergunta por ele e por minha mãe. A primeira sabe que ele morreu, mas a segunda senhora pergunta por ele e digo-lhe que ele fez uma viagem para outro plano. Ele entende o eufemismo que usei para morte. Olha pra mim e diz que eu me pareço muito com ele fisicamente, ainda que eu tenha traços da minha mãe.<br />
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Daí estou na sala de casa e meu pai saindo pra conferir as janelas e portas fechadas. Digo a ele que eu e minha mãe já tínhamos feito isso. Ele resmuga qualquer coisa e daí digo a ele: melhor ser claro no que vai fazer, senão você será mal interpretado pela minha mãe. Ele diz que precisava ver um vazamento no cano do lado de fora e então lhe empresto o celular para usar a lanterna dele. E do lado de fora há o cano perto do "relógio" de água e um pequeno vazamento em conta-gotas, que é consertado.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-86518423131277123652017-03-12T13:26:00.003-07:002017-03-12T13:26:45.316-07:00Rodoviária e dimensõesEstou em uma rodoviária ou um terminal que está bem lotado. Estou esperando um namorado de São Paulo, enquanto sei que o Ti está em casa esperando a gente chegar. Não estou bem lembrado que estou com ele, mas sei que estou fazendo o meu caminho de volta. Daí encontro B. e C e dou um olá falso, temendo até não ter esse olá correspndido. Ambos dão um olá falso, sendo que C faz uma cara de nojo que lhe é habitual.<br />
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De repente eu estava num ap com eles e aí eu intrigado por estar ali. Daí explico a eles que na verdade estamos em uma outra dimensão, num universo paralelo. Explico-lhes que naquela realidade nós habitamos a mesma casa e que tenho dois namorados. Mas em outra eu não moro ali e só tenho um namorado e não tenho mais contato com eles. E que preciso juntar os dois universos paralelos em um só e reestabelecer o equilíbrio.<br />
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Vejo que já está quase anoitecendo e digo-lhes que vou deixá-los à vontade no quarto enquanto vou pra sala. Daí ao colocar o colchão na sala pra dormir, vejo vários vizinhos nas janelas acenando pra mim me chamando pra uma festa. Eles são de Minas Gerais.<br />
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Um deles é baixinho, motorista de van em Araruama, que aparenta ter quase 50 anos, moreno, barbudo, gordinho parrudo com as calças caindo com metade da bunda aparecendo, Ele aparece na porta e me carrega com ele pra festa. Nisso B demonstra ter desejo de sair pra festa também, mas C o impede e os deixo no apartamento discutindo, enquanto sigo pra festa. O baixinho fica me agarrando e me chama pra tomar cerveja com ele.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-15972062671731543512017-02-09T03:18:00.002-08:002017-02-09T03:18:58.321-08:00No restaurante<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp2l4pTiXIC6OW3JaphrQtmEbS9wjB00DWqE6xGDUNr4uZxujacnAbOhDDTYE2yhzw9-ykLddRTMWLY3MInMQ8S3kM3O0fT7B9QTjtQw_2iPfJw1JosZ3AWjco0IkYZXXKA17x/s1600/frango-empanado-crocante.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp2l4pTiXIC6OW3JaphrQtmEbS9wjB00DWqE6xGDUNr4uZxujacnAbOhDDTYE2yhzw9-ykLddRTMWLY3MInMQ8S3kM3O0fT7B9QTjtQw_2iPfJw1JosZ3AWjco0IkYZXXKA17x/s320/frango-empanado-crocante.jpg" width="320" /></a></div>
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Estou junto com um amigo, mas agora sou incapaz de lembrar quem ele é. Pedimos a nossa comida e recebemos todos os acompanhamentos, menos o prato principal. Ainda assim vou comendo, pacientemente.<br />
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Vejo que tem uma família na mesa da frente e um homem no final de seus 40 anos aparentemente. Eles também pedem o prato deles. Segue o sonho.<br />
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Eu, preocupado com a demora do prato, que é uma porção de frangos empanados, pergunto ao garçom o que houve. Ele pede mil desculpas, disse que foi uma falha dele na hora de fazer o pedido, mas já estava resolvendo o problema e que logo logo meu prato chegaria. Enquanto isso resolvi mexer no celular.<br />
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Levanto os olhos e vejo que o homem da mesa da frente está praticamente acabando com a cerveja que tinha pedido e interpreto isso como um sinal de que ele já estava terminando a refeição. Eu, indignado, pergunto pelo meu prato, uma vez que aquela família tinha chegado depois de mim e foram atendidos, bem como muitos dos clientes do restaurante que já estavam na sobremesa.<br />
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Aí o amigo que está comigo aponta pra mim um prato com frangos empanados em cima da mesa. Ele me disse que eu estava distraído com o celular e que me esqueci de comer. Há uma pilha de pratos usados por nós que o garçom recolheu para levar pra cozinha. Então eu pego um prato já usado por mim, coloco catchup nele, pego um pedaço do frango na mão e começo a comer sem me preocupar com a formalidade do restaurante.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-66259830597943136442016-10-20T04:06:00.001-07:002016-10-20T04:06:24.813-07:00O Caixa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjUdXckQx4JBQGLux0XI_jgSDAqM_PnYz9PY6922Y4YK1hlZ1LoBbEtbkMg0UHLYnKFDt6cFDI2qXt8Uy-f4JyFY-5Iac3nq_sEMsWpR5IJGvMXk8gRwVQHcTA23SjO5xfZERs/s1600/caixa-eletronico-24-horas---st.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="313" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjUdXckQx4JBQGLux0XI_jgSDAqM_PnYz9PY6922Y4YK1hlZ1LoBbEtbkMg0UHLYnKFDt6cFDI2qXt8Uy-f4JyFY-5Iac3nq_sEMsWpR5IJGvMXk8gRwVQHcTA23SjO5xfZERs/s320/caixa-eletronico-24-horas---st.jpg" width="320" /></a></div>
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Estou na fila do Caixa Eletrônico. Há dois caixas, um do Banco 24 horas e outro exclusivo do Itaú, mas as senhoras na minha frente querem usar apenas o terminal do 24hs. Penso em usar o do Itaú ao lado, mas o espaço é muito apertado e por isso não posso usá-lo.<br />
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Quando as senhoras terminam de usar o caixa, uma moça usando uma muleta vem ao meu lado e cedo a vez para ela. Vejo um sorriso dela.<br />
<br />
Então chega a minha vez, mas não há mais um terminal, mas um caixa comum de banco. O atendente pergunta o que eu vou fazer e digo-lhe que é um depósito e entrego o envelope e uma nota de 50 reais além do meu cartão. Ele diz que tem dúvidas se conseguirei fazer o depósito ali, por conta do valor e eu falo para ele que já fiz diversos depósitos com aquela quantia naquela mesma agência e ele não se dá por contente e começa a ironizar, mas percebe que o depósito é possível. Daí ele começa a zoar pelo fato do valor do depósito ser baixo e aí começo a discutir com ele e digo:<br />
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- 50 reais é um valor baixo sim, mas aos poucos a gente economiza e vai conseguindo o que quer. Quando foi a última vez que você viajou?<br />
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- Não sei, tem muito tempo.<br />
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- Então, meu namorado faz sempre isso. E sabe quantas vezes ele viajou para o exterior esse ano? Duas. E você aí me zoando, mas tá nesse caixa o tempo todo, sem poder viajar.<br />
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O caixa hesita antes de tentar falar algo e continuo.<br />
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- Mas isso de viagem não interessa a você. Abrir a cabeça, conhecer novos mundos, isso não faz parte da cabeça de bancário mesmo.<br />
<br />
De repente estou na janela de casa e conversando com minha mãe sobre o acontecido. Daí ela me diz: "reparou que você falou do seu namorado pro cara do caixa e ele deve ter ficado mais sem graça ainda e que pela primeira vez você se referiu ao A. como o seu namorado pra mim?" E daí fico mais tranquilo e percebo a utilidade daquela discussão.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-50326078416993593262016-05-15T18:19:00.001-07:002016-05-15T18:19:37.310-07:00Escola<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1oip1SdetD7n4x1u7nL5mfi1bhvp7h-XC33shKaJooWu6RfPBkmVRWoj8HQU_7FyWFpqDDKXWKOXvaCsaxV_L-wP7m-B2aslKu623CP4nAcSkaIAKfFCXwHJJbcZJNPjKN71F/s1600/sala+de+aula.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1oip1SdetD7n4x1u7nL5mfi1bhvp7h-XC33shKaJooWu6RfPBkmVRWoj8HQU_7FyWFpqDDKXWKOXvaCsaxV_L-wP7m-B2aslKu623CP4nAcSkaIAKfFCXwHJJbcZJNPjKN71F/s320/sala+de+aula.jpg" width="320" /></a></div>
Estou estudando em um colégio estadual. Uniforme azul e branco, mas é o mesmo eu atual, só que "disfarçado" ali. E sendo assim não sei qual é a minha turma. Preciso perguntar ao inspetor, mas como fazer isso sem despertar suspeitas?<br />
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Digo-lhe que a professora pediu para ver uma anotação em uma das fichas e tinha que ser aquela em que tivesse o meu nome. Ele em princípio questiona, mas quando ressalto que foi ordem da professora ele me mostra e consigo descobrir o número da minha turma.<br />
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Entro em sala de aula. Creio que estou atrasado. Junto com a professora tem uma outra mulher dando uma palestra ou algo assim. Ela quer um voluntário para responder a uma pergunta que ela vai fazer. A professora, querendo se vingar de mim e ainda mais percebendo que eu estava atrasado, cita meu nome e a palestrante lança a pergunta:<br />
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- Do que você gosta?<br />
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Eu dou uma resposta prolixa, elaborada. Usando termos que não seriam comuns para um adolescente do ensino médio. Palavras sofisticadas. As duas me olham com ódio e a palestrante resolve me interromper, desprezando a minha resposta e passa a pergunta para outro aluno.<br />
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Eu indignado começo a gritar com ela, esculhambando, com muita raiva. Meu vocabulário sofisticado vai desaparecendo e começo a usar termos mais populares, gírias, porém com uma assertividade maior. E defendo os interesses dos demais alunos, usando um tom político. E no meio dessa verborragia, o sonho acaba.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-34303212954638014252015-12-19T13:46:00.001-08:002015-12-19T13:46:06.973-08:00Aparências<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4Wn_BkR1vcHJUb0-sIreStgfMSVnv8UheF4Su-yH04iWBL0u4t01DQvyOhW9XljqEB9LAaVxEH87EmQGiP41UIWZTLirZQVn8_3Vn35KYDx2X1-bFCQEDsrJBKn-Hi0kqePrU/s1600/alessandra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="167" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4Wn_BkR1vcHJUb0-sIreStgfMSVnv8UheF4Su-yH04iWBL0u4t01DQvyOhW9XljqEB9LAaVxEH87EmQGiP41UIWZTLirZQVn8_3Vn35KYDx2X1-bFCQEDsrJBKn-Hi0kqePrU/s320/alessandra.jpg" width="320" /></a></div>
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Estou dentro do carro com o Daniel, mas ando por um Rio de Janeiro estranho, diferente. Parece que estive ali em outros sonhos. E passo por um túnel, que não é o Rebouças e liga dois bairros desconexos, sendo um deles o Jardim Botânico. E passo por duas vezes em frente à sede da Globo, mas é fora do Jardim Botânico. E o carro segue.<br />
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O nosso objetivo é ir para uma festa, na Gávea. Daniel me diz que pelo tempo que estou em Araruama eu conheço apenas um trecho do caminho. Daí estou na rua Jardim Botânico e quando penso em entrar na Padre Leonel Franca, estou na Estrada dos Bandeirantes. Daí penso que estamos em direção à Barra da Tijuca, mas aí só passamos por alguns metros e estou na frente de um Shopping, com o nome de Shopping da Gávea, mas é um lugar gigantesco.<br />
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Desço com Átilas do carro e vamos em direção à bilheteria. É entardecer e ao olhar pro céu já é noite. Observo as claraboias no shopping que é gigantesco. Antes disso, ao descer, vejo que tem uma galera LGBT toda descolada e fico preocupado por achar minha roupa muito simples para poder ir à festa.<br />
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Vou andando com o Átilas até a bilheteria. Lá há um segurança fazendo a vez de bilheteiro e há um impasse se pagaremos juntos ou não. Há uma discussão sobre o desconto e o ressarcimento de parte do ingresso. Daí pago o preço de 30 reais do ingresso e por fazê-lo com uma nota de 50, recebo 20 reais do troco e guardo.<br />
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Átilas decide então fazer uma hora no apartamento de uns amigos que moram em um prédio anexo ao shopping até a hora da festa. São dois irmãos e parece que eles irão com a gente.<br />
<br />
Ao entrar no prédio fico cismado, pois é um prédio elegante com um forte sistema de segurança. Daí o porteiro reconhece ele e abre a porta para nós, que entramos com uma senhora. Pegamos o elevador, mas já não noto mais a presença dela. O elevador é estranho, pois ele sobe em diagonal, quase horizontal e parece ser muito moderno.<br />
<br />
Ao sair do elevador vejo que na verdade estou em um prédio mais modesto, com vários apartamentos por andar, bem diferente da imagem inicial que eu tinha dele. E ao descer um lance de escadas, uma senhora abre a porta do apartamento e nos cumprimenta. Parece ser a mãe dos rapazes.<br />
<br />
O irmão mais velho nos recebe e aponta para o quarto onde está o irmão mais novo. Ele é moreno e está sem camisa e tem certa beleza. Mas eu me antipatizo de cara com ele: é falastrão, arrogante e fica jogando videogame em uma tv antiga. Acho irônico alguém que estava ostentando riqueza na fala ter uma TV antiga para seus jogos. Átilas se junta com ele para jogar, enquanto deito e olho para uma varanda, fingindo que estou dormindo.<br />
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Daí chega o padrasto com um insuportável discurso machista, perguntando quantas mulheres o enteado pegaria na desta e tudo o mais. Eu olho para o lado e vejo Átilas perto de mim e balbucio que quero ir embora, mas finjo dormir enquanto eles (o padrasto e o enteado) reparam em mim. O cara ainda fala sobre os motivos da morte do pai dos rapaz, algum tempo antes e uma das suspeitas é que pelo fato dele estudar demais, afetou o sistema neurológico dele. E sinto uma certa tristeza no rapaz mais novo.<br />
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Levanto e peço ao Átilas para ir embora, pois não quero ir na festa com aquele rapaz insuportável. Na despedida meu humor muda e tenho uma conversa agradável com o rapaz e o irmão.<br />
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Saímos, descendo as escadas e Átilas me pergunta porque eu mudei de humor. Eu lhe digo que eu sou bipolar, que meu humor varia daquele jeito sem explicação e que no fim a presença dos rapazes já me era agradável.<br />
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Eu peço mil desculpas por ter estragado a possibilidade de irmos à festa, mas o Ti me diz que não tem nada demais. Ele anda bem na minha frente e eu tento descer as escadas.<br />
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Nos últimos degraus, perto da portaria, eles ficam cada vez menores e eu quase caio. A Alessandra Maestrini está ensaiando uma personagem com uma senhora e ela , na forma da personagem, ri de mim dizendo qualquer coisa, por estar um tanto desastrado com os degraus. Eu a reconheço, apesar de ela estar um pouco mais velha e os cabelos soltos, despentados e desato a conversar com ela.<br />
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Saímos pela rua, ela me abraça e vamos conversando amigavelmente. Eu a elogio pelo fato dela criar personagens de forma física, tal como o Ney Latorraca fez com o Barbosa na TV Pirata. Digo que meu espanto foi o mesmo com a nova personagem dela na TV. Rimos e continuamos abraçados conversando amigavelmente.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-74653773796027491102015-11-27T04:21:00.000-08:002015-11-27T04:21:40.377-08:00SupermercadoNo supermecado estou na seção de açougue e frios. Tem um refrigerador em que estão dispostas várias carnes. Primeiro vejo uma carne de primeira na promoção, mas daí hesito e parece que perdi aquela promoção, já que aquela carne não está mais lá.<br />
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No lugar eu vejo carré cortado em pedaços. Então começo a comparar o preço dele com o da carne de boi, hesitante porque em casa só eu como carne de porco. E eu fico pegando na carne, que está sem embalagem, e colocando de volta disfarçadamente, para não parecer que estou sujando-as com minhas mãos.<br />
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Daí eu um homem com uniforme de bombeiro pega uma embalagem que parece ser a de batatas cortadas em rodelas e congeladas. Eu pego algumas, só que fora da embalagem. Então, para não colocar de volta no refrigerador-balcão, eu as pego e coloco num daqueles sacos com furos de colocar pão e vou atrás do arame para prender, que está em uma prateleira inferior onde estão os sacos plásticos.<br />
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Só que eu estou sem cestinha e o mercado está muito cheio, parece ser época de final de ano. Vou pelo corredor lateral e passo pela Lurdes, que diz que tá pegando as cervejas para o churrasco mais tarde. Eu então penso que terei que comprar as coisas que precisam ser repostas na despensa.<br />
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No caixa uma mulher passa a cestinha por baixo do balcão, retira algum pertence dela e entendo que ela não vai mais usar a cestinha. Eu a pego e coloco o saco com as batatas e vou mais tranquilo para fazer compras.<br />
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Penso nas coisas que faltam: milho e atum. Vou para a seção de enlatatos e lá vejo extrato de tomate e decido pegá-lo, bem como queijo ralado que está ali perto. Então pego o último vidro de milho - já que penso que nós usamos mais milho que ervilha na cozinha- e penso em pegar o dueto milho e ervilha que ainda há nas prateleiras. E vejo que preciso comprar atum e que sardinha ainda tem.<br />
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Como vejo umas poucas latas de sardinha e aliche em conserva eu me agacho para ver as latas de atum.<br />
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Nesse instante para perto de mim um rapaz bonito, moreno de cabelo grande (parece um estudante de faculdade que está sempre com violão) e sorri para mim. Eu me levanto e ele pergunta quantos anos eu tenho. Eu estranho, mas o respondo, 37. Ele sorri e pergunta meu nome e eu digo: você está muito curioso, quantos anos você tem? Ele me responde: 19. E faz menção de sair. Só que eu chego perto dele e pergunto a razão de tantas perguntas e ele me diz que quer me conhecer melhor. Ele me olha bem nos olhos. Ele diz que é de Leão, eu dou um sorriso e digo que é meu ascendente. Ele me olha e me beija rapidamente. Vejo que ele tem um cigarro de maconha na mão esquerda e mesmo jovem, parece ter mais de 19 anos. Daí ele sorri e resolve me dar um beijo mais demorado no mercado.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-16450094842659648292015-06-04T03:06:00.000-07:002015-06-04T03:07:09.129-07:00Tits on the radioO Ti me chama para acompanhar uma de suas aulas. A sala me lembra a da terceira série no Angelorum. Eu me sento em uma das carteiras, junto com a moçada, que me observa e estranho o fato de não ter sido apresentado à turma.<br />
<br />
Ele passa um exercício. Vejo que enquanto faço alguns alunos hesitam. Daí uma explicação é dada no quadro, acredito que tenha fórmulas. Eu rapidamente resolvo os exercícios que ele me deu, exceto a última questão, em que sei a resposta, mas o espaço da filha é muito pequeno, apertado e eu tendo encaixar as palavras ali da maneira que eu posso.<br />
<br />
Depois da explicação eu me junto a ele e digo-lhe que se é uma aula sobre reprodução, seria legal ver com a turma que nomes eles atribuem ao órgão sexual feminino e depois o masculino. Penso em fazer isso, mesmo com o tempo da aula acabando. Ele me sugere que eu faça isso com a turma quando finalmente sou apesentado. Acho que pelo fato de ser a primeira vez que a turma me vê, o exercício não funcionaria, mas ainda assim me apresento. Os alunos me fazem perguntas, sobre o que faz um psicólogo social e este sonho termina comigo explicando a diferença entre a linha americana e a francesa da área.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbQX7Co9c_AXZFcBkZ4Dr7hq8SYvWiG4aSgO2yCJgjKadS1cneJDmMEnHvEd79uHNm0CTKioHoyEBfA9rYPQ1iEpCTMqPToL8CJb8JPeysCvyazlNPtdRyhDE5EaXY1PjwlVmD/s1600/sala.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbQX7Co9c_AXZFcBkZ4Dr7hq8SYvWiG4aSgO2yCJgjKadS1cneJDmMEnHvEd79uHNm0CTKioHoyEBfA9rYPQ1iEpCTMqPToL8CJb8JPeysCvyazlNPtdRyhDE5EaXY1PjwlVmD/s320/sala.jpg" width="320" /></a></div>
<i><span style="font-size: x-small;">Ps: A trilha sonora desse sonho foi "Tits on the radio" do Scissor Sisters,</span></i>Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-80729125970525597012015-04-04T06:14:00.000-07:002015-04-04T06:14:52.828-07:00Soft PornEstou na casa da minha amiga junto com C.E. Percebo que ele me olha o tempo todo e não me lembro ao certo se a esposa dele está por ali ou não.<br />
<br />
Ele se aproxima de mim, me olha me desejando, mas ao mesmo tempo se esquiva. Passo por uma série de cômodos do apartamento, que agora se parece com uma casa na beira da praia, com espaços abertos. Nós dois observamos se há mais alguém por perto.<br />
<br />
C.E está sem camisa e reparo que, diferentemente da realidade, seu corpo é peludo. Eu começo de leve a tocar na gordura que ele tem para os lados da barriga até começar a alisá-lo na barriga e no peito. Ele faz um sinal de estranhamento no começo, mas percebo que é um jogo, que ele realmente quer aquilo de mim. Continuo alisando-o até que ele finalmente ele me olha e o beijo. Rimos, porque ele se lembra de que já tínhamos nos beijado uma vez antes, sendo aquele o primeiro beijo que ele deu em um outro homem (havia perguntado a ele como ele se sentia em beijar um homem). Depois volto a beijá-lo de novo e dessa vez o beijo é bem mais intenso.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-15498153786960550492014-09-27T08:03:00.003-07:002014-09-27T08:03:22.449-07:00O narigudoEstou na rodoviária indo em direção ao Sul. Eu escolhi a última poltrona do ônibus. Vejo algumas mulheres sentadas esparsamente lá atrás também e um homem bonito, narigudo, baixinho de corpo parrudo. Entro no ônibus e vejo que infelizmente ele não está tão perto de mim.<br />
<br />
Ao sentar nas poltronas vejo apenas ele e os lugares ao meu redor vazio. Ele olha pra mim e não sei como começamos a puxar papo. Já está sentado do meu lado enquanto na poltrona em diagonal do lado oposto há sua tia conversando comigo também.<br />
<br />
Descubro que ele é de Curitiba, mas que morou um tempo em alguma cidade do interior do Sul. Ele me fala da sua vinda para o Rio atrás de trabalho, mas que estava indo de volta para Paranaguá, onde tinha oportunidade de trabalho. A tia dele pergunta se estou fazendo o mesmo, supondo que sou de lá também. Dou uma gargalhada e digo-lhe que sou carioca, mas que tenho parentes nos extremos do Paraná: em Paranaguá e Foz do Iguaçu. A conversa prossegue.<br />
<br />
Ele solta umas insinuações, mas não me deixa claro o que ele quer.<br />
<br />
Daí estamos em um prédio, subindo escadas, como se desse acesso a uma cobertura. No caminho ele diz que tem vergonha de fazer pegação no banheiro e eu dou uma risada no estilo "me engana que eu gosto". Então, quando estou quase descobrindo o interesse real dele, ele continua a contar os degraus e sua fala inicia no número 69.<br />
<br />
Na cobertura há uma pequena piscina. Ele se apresenta à instrutora, uma mulher gorda, baixa de meia idade. Ele diz de onde é e então me apresento a ela. Digo-lhe meu nome e ela já me diz "Ah, eu já te conheço. Eu também sou de Araruama". Aí eu a reconheço e começamos a conversar. Daí já estamos em um navio de cruzeiro e ela me diz que tinha arrumado um trabalho ali. No momento ela está com crianças em uma pequena piscina, mas ela garante que é possível praticar natação ali. E sorri feliz por saber que tanto eu e o narigudo gostamos do mesmo esporte. Saimos juntos, rindo como dois namorados com interesses em comum.<br />
<br />
Ps: Ao acordar noto que o homem do sonho tem o rosto muito parecido com o do Pedrinho, ex jogador do Vasco nos anos 90.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-66029732142070193402014-03-15T04:24:00.000-07:002014-03-15T04:24:42.326-07:00Caminhão baú<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Z57BMBSGnSI8lNQyOWRCCwXj514jM2kC4XgcajKWDd6sQ8JdfYoc7bcsrBK3b_3Mu7hn7zCoLbwXifp4e98oW7921pmYsSIEck2f_WiH5wHexKQpRXLVuEdvb_r4elVyXMU3/s1600/caminhao+bau.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Z57BMBSGnSI8lNQyOWRCCwXj514jM2kC4XgcajKWDd6sQ8JdfYoc7bcsrBK3b_3Mu7hn7zCoLbwXifp4e98oW7921pmYsSIEck2f_WiH5wHexKQpRXLVuEdvb_r4elVyXMU3/s1600/caminhao+bau.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
Estou em um certo lugar, que se parece com os fundos de uma
casa, com um quintal bonito em que está minha irmã. Conversamos um pouco,
enquanto ela parece preparar um churrasco. Oz me chama pra sair e eu fico no
dilema se saio ou se fico ali conversando com ela, já que não a vejo há um
certo tempo. Depois de algumas ponderações eu decido sair.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Então estou no alto de um caminhão-baú, sentado. Ele é
dirigido por um homem que não me recordo quem era. Eu penso em ir para algum
lugar de praia, plano, mas ele disse que antes passaremos pela serra. E o
caminhão segue passando pela serra de Petrópolis, parando um um ponto e depois
em outro. E o caminho é sinuoso e em certos momentos, o motorista se lembra de me perguntar se minha cabeça bate em alguma árvore, mas lhe digo que consigo me desviar delas de boa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Este outro ponto é um sítio, uma chácara com uma casa muito
bonita. Há poucas árvores nela e a paisagem é meio árida, diferente da
exuberância que há na serra. O motorista fala para eu descer, mas que não
demoraremos ali.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A casa então parece ser de amigos do Átilas de São Paulo e
ele em certos momentos parece estar comigo e, quando o dono da casa chega,
amigo dele, não. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O dono da casa é um homem grande, careca, gordo, alto, de
cerca de 40 anos. Acho que já o tinha visto antes por conversas via Skype ou
algo assim. Ele está vestido muito arrumadinho, de camisa polo, bermuda, tênis
branco, meia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Antes dele vir falar comigo ele vai fazer xixi no banheiro
que fica bem junto à sala onde estou sentado. E me estranha o fato dele fazer
isso de porta aberta. Eu curioso, observo, mas ele joga o corpo para frente,
impossibilitando de que eu veja mais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Então desse o primeiro rapaz, branco, magro, barbinha que se
aproxima do dono da casa, que acabara de me cumprimentar rapidamente. Eles
rapidamente esfregam os paus um do outro no banheiro e então saem. O rapaz se
senta numa cadeira próxima a minha e o dono da casa sai.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Desce uma série de outros rapazes. Todos me parecem ser
amantes do dono da casa. Alguns preferem cumprimentar o Átilas antes de vir
falar comigo. Só um que fala espanhol vem falar comigo direto, em que eu
respondo com um “Hola, como estás” e ele chama a atenção de alguns desses
amantes, acho que o único rapaz negro entre eles, para vir falar comigo. Os
cumprimentos são sempre sem força. Frágeis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daí o rapaz que está sentado na cadeira parece ser meu
conhecido. Aparecem algumas meninas e uma delas senta no colo dele. Ela lembra
da época em que ele era famoso e dizia que não tinha como acreditar no romance
dele com uma garota, um romance de fachada, enquanto ela parece ser a namorada
nova dele. Eu estranho tudo aquilo porque ela sabe que ele é gay, mas insiste
em ser sua namorada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Outras meninas aparecem e sinto que naquele lugar as pessoas
usam drogas, mas evitam de fazê-lo na minha frente, coisa que comento com
Átilas. E então chega uma outra moça que fala que experimentou maconha, mas que
achou ridículo o estado em que ela ficou e eu levanto a mão para concordar com
ela, por sermos, talvez, os únicos naquele grupo que não usam drogas ilícitas.<o:p></o:p></div>
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<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Mais pra frente, ela e outra moça falam a respeito da Larissa
Maciel, de saber algo dela, de bastidores e eu comento que a única coisa
relevante que ela fez na TV foi a minissérie Maísa, que depois ela foi pra
Record onde ela não era ninguém. As meninas então me puxam pra conversa e
continuam a trolar a atriz...<o:p></o:p></div>
Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-33327108936695815082013-10-08T06:40:00.000-07:002013-10-08T06:40:34.910-07:00Cinemateca<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm3cwj4o42LvAvZWYY8JD2Q6RuqM6PGnr56SA8yZFe2aAlBR4zNvx0aWI3IdvajvZc651DJttz1kl7toTdTDGrW9QBzk2lAXuYJd9ANhNgfB6CqMSAbk0dXRTGPRPJc5LYJ2E0/s1600/tela+cinema.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm3cwj4o42LvAvZWYY8JD2Q6RuqM6PGnr56SA8yZFe2aAlBR4zNvx0aWI3IdvajvZc651DJttz1kl7toTdTDGrW9QBzk2lAXuYJd9ANhNgfB6CqMSAbk0dXRTGPRPJc5LYJ2E0/s1600/tela+cinema.jpg" /></a></div>
<br />
Parece que estou em São Paulo indo em alguma cinemateca cult. O prédio possui rampas e é como um paralelepípedo vermelho, com paredes de vidro em sua volta e corrimões pretos. Eu entro para ver a sessão de um filme e na ante-sala vejo vários atores e atrizes conversando, enquanto, desesperado, tento achar a sala de projeção e não a encontro. Procuro as pessoas com quem eu havia marcado e não encontro ninguém. Tento ir ao prédio ao lado, que parece a casa França-Brasil, mas sei que não é lá, porque é no Rio e está fechada.<br />
<br />
Lá pelas tantas uma porta que aparentemente estava oculta se abre. Era a sala de projeção e dela saem as pessoas que acabaram de ver um filme. Eu fico revoltado por ninguém ter me avisado. Lá dentro parece que havia um debate sobre o filme. Penso que ainda posso ver o que aconteceu, enquanto os créditos sobem, mas a palestrante informa que o debate também tinha acabado.<br />
<br />
Volto revoltado para a ante-sala e vejo algumas pessoas com ar reprovador, entre elas duas atrizes. Uma delas parece ser a Penélope Cruz. Eu começo a esculachar todas, dizendo que sei dos podres de uma por uma e que ninguém por fazer aquela graça. Falo de um jeito arrogante e percebo que ali tem vários desafetos famosos meus.<br />
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Do lado de fora já não há rampas na frente da cinemateca. Chove. Eu chamo um amigo e ainda do lado de dentro, "montados" começamos a cantar "Express Yourself" da Madonna como forma de vingança aos meus desafetos. Na saída a música já termina e então mudamos, no meio da chuva, para uma performance de Vogue. O show é transmitido na tela de projeção do cinema.<br />
<br />
Tento sair dali, mas parece que há um engarrafamento e, por sabotagem, o carro em que estou não sai do lugar. Vou para outro ponto.<br />
<br />
Então estou em uma festa ou reunião. Encontro uma menina gorda que fala que é amiga do Átilas. Ela vai recordando a história comigo e diz que ele me adicionou rápido no "facebook" e que ela tinha levado muito mais tempo. Ela reclama dizendo que foi discriminada por ter repetido de ano uma vez e que esse critério estava errado porque eu também repeti de ano e ele não agiu da mesma forma.<br />
<br />
Então digo a ela que eu repeti para entrar em outro colégio, que eu tinha sido aprovado, mas que a repetência foi um sacrifício que fiz pela família para entrar em um colégio público de boa qualidade. Então meu pai passa e peço a ele que confirma a história para a menina.<br />
<br />
<br />Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-20105979.post-75032293603916853422013-05-03T05:43:00.000-07:002013-05-03T05:50:28.944-07:00Paraquedista<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUkDi1qeK4TcbMbN2KSp5tHS6IfRNGWowgvKjiCJT5_rGuB1ZxaWivok35FShxjfbE-34-1_7jTIMaJ1VIMWKPG4tIbAHgtZbq27orR8zoBcBeGfb-8tp96Us-6HLMmQu_S1Yw/s1600/paraquedas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUkDi1qeK4TcbMbN2KSp5tHS6IfRNGWowgvKjiCJT5_rGuB1ZxaWivok35FShxjfbE-34-1_7jTIMaJ1VIMWKPG4tIbAHgtZbq27orR8zoBcBeGfb-8tp96Us-6HLMmQu_S1Yw/s1600/paraquedas.jpg" /></a></div>
<br />
Estou no Catete, em algum ponto da rua Correa Dutra e olho para o céu. Há duas luas nele, uma em fase minguante e outra cheia. Dali penso que na verdade é uma lua só e que a "cheia" é reflexo da "verdadeira".<br />
<br />
Daí a lua "falsa" murcha como um balão e vejo a silhueta de um homem descendo de pára-quedas. No começo parece que ele vai cair direto no chão, mas uma pausa me indica que o pára-quedas vai se abrir e é o que acontece. Uma linha da "lua" falsa passa pelo meio da verdadeira.<br />
<br />
Vou em direção ao provável local da queda, que presumo ser perto de onde eu morava. Ao chegar lá, estou na antiga rua em que eu morava e há uma grupo de pequenas pessoas. Eu mais alto aceno para o paraquedista, que faz um sinal de que está tudo bem. Mas tento me aproximar dele enquanto pessoas do grupo o cumprimentam. São taxistas e caras da Rádio Globo que estão bem próximos à esquina da Ladeira de Nossa Senhora da Glória.<br />
<br />
Então consigo chegar perto do paraquedista, que tira o capacete. Diferente da silhueta, que me mostrava um homem magro, vejo um homem de cerca de 40 anos, narigudo, forte, parrudo, como quem fizesse musculação. E ele está vestido com macacão parecido com os de piloto de corrida, com patrocínio da Red Bull (o touro vermelho é evidente). Ele me cumprimenta e diz que essas coisas são que dão estímulo para o trabalho dele. Comento algo sobre heroísmo e ele me abraça. Sinto o toque do pau dele na minha perna e percebo que tem "volume". Ele vai embora e volto pra casa, dessa vez já em Araruama, no trevo da Vassourama em direção pela estrada.Didihttp://www.blogger.com/profile/18043148031801377569noreply@blogger.com0