Tuesday, January 29, 2013

You make me feel

Estou no ônibus na altura da amurada da Glória com Suiá e Sérgio. Me lembro de que estou passando em frente ao meu antigo prédio e de repente estamos com os uniformes do Pedro II e depois não estamos mais com eles. Estamos vestidos para uma festa.

Após comentarem algo subimos pela passagem do Rio Sul que vai subindo em uma rampa mais alta e parece que há uma festa durante o dia e Suiá está na porta me esperando. Conversamos algumas coisas e de repente entro.

Há um palco no qual encenaremos um musical. Está na minha hora e eu tenho que me apresentar e sou o protagonista daquela obra. Nisso Jesus Cristo está no musical fazendo o papel dele mesmo, sendo real. Há alguém que fala para ele me exorcizar e tirar o demônio de mim, já que estou para fazer um outing ali no palco. No momento em que Jesus resolve fazer isso eu estou com outras roupas e cantando os versos "You make me feel, mighty real" do Sylvester com olhar irônico e vitorioso para Jesus.


Thursday, January 10, 2013

Retorno

Estou em casa e as janelas estão fechadas. A campainha toca. De longe, olho uma criança pelo vidro, com uniforme vermelho de colégio. Chamo minha mãe, que finge escutar. Depois eu a aviso para atender e ela se faz de surda e pergunto se ela está dando uma de dona Jô. Ela então resolve atender a porta e vai dizendo que provavelmente aquela criança me procura. No entanto, não era para mim, era para ela.

A menina leva minha mãe até a parte próxima a portaria do condomínio e lá há duas crianças que o pai já tinha avisado a ela que elas iriam visitá-la. Minha mãe se diverte com elas e eu vou ver o computador.

Nele há mensagens de J. e S.. O primeiro diz que o último está namorando, como para me provocar, mas ao mesmo tempo S. já me dissera algo em suas mensagens e conversamos amigavelmente. De repente uma outra pessoas que parece ser de Friburgo me fala que pegou o carro e foi até Maricá fazer pegação, ao mesmo tempo em que essa pessoa me parece ser o próprio J mas ser mais alguém também. Ele me fala da diferença entre fazer isso de carro e a pé e me diz que a pé é melhor e tomo isso como uma sugestão.

O mesmo papo continua, só que agora com outro J. Ele me diz que estava em um lugar de pegação e que recebeu a cantada de um cara. Acompanho a história e penso inicialmente como uma traição ao A. Mas depois penso que não tem nada a ver, é a relação deles. Ai sou capaz de me ver dentro da casa da mãe de J com A. tentando cantar um cara sem sucesso, enquanto algo me diz que A está cheio de chifres. Estou lá na casa da mãe de A. é noite e está acontecendo uma festa.

De repente me dou conta que é dia e já estou indo embora indo para casa. Tento entender porque senti que conversei pouco com J e A. Me dou conta que chegara na casa no dia anterior para uma festa e que cheguei tarde da noite. Ai logo fomos dormir (me lembro de dona A arrumando os colchões) e que estava saindo de manhã cedo. Mas me parece ser tarde e tenho que voltar para Araruama. Me parece que estava saindo porque estava com pouca atenção dos anfitriões, mas parece que saio para chegar logo logo em casa.